quinta-feira, 31 de março de 2011

A música sãojoanense

Que São João Nepomuceno é um celeiro de artistas,todo mundo já sabe. Mas infelizmente poucos que aqui moram os enxergam.

A cada esquina,um violão toca. A cada barzinho melodiosas conversas sobre música. Poucas são as cidades que gostam de música como Nepopó City. Terra de centenas de músicos, bandas e de famílias inteiras de cantores, compositores e intérpretes.



A nossa cidade Garbosa tem de sobra acordes e melodias. No programa deste sábado, o tema será "Músicos de São João". Nada mais justo um programa de rádio valorizando a música local.

Falaremos das antigas bandas como a Eldourado,Itaborahy, Trio Ramiro, e etc. Os cantores como Luis Quirino de Freitas, Cleverson Cabral, Roger Resende, Emmerson Nogueira, Kiko Furtado e cantoras como Nely Gonçalves, Terezinha Pinto entre outros serão atração do "Música na Chapa" no sábadão. Além de convidados especiais para o bate papo no Mistura Fina e o Desafio Musical.


Contamos com sua audiência pelo rádio ou internet.

MÚSICA NA CHAPA - por Márcio Sabones
Todos os sábados de 12h às 15h
RÁDIO DIFUSORA AM 1420 KHZ - SÃO JOÃO NEPOMUCENO - MG
(32) 3261 1344 - www.difusorasjn.com.br

segunda-feira, 28 de março de 2011

"LEMBRANÇAS E DIVERSÃO"

O último programa citou os cantores e cantoras já falecidos da música popular brasileira. A cada intervalo a volta de um pequeno texto lido pelo apresentador sobre os artistas. Sabones fez questão de destacar e valorizar a cada um.

Lembrado também os motivos de morte. Acidentes, drogas e doenças eram lamentados no programa, pois sem dúvida, se vivos, teríamos uma longa produção daqueles que muito jovens nos deixaram. Muitos deles morreram com os seus trinta e poucos anos,por exemplo: Cássia Eller, Cazuza, Renato Russo,Evaldo Braga e alguns com os seus vinte e poucos, Mamonas Assassinas.

Falar desses talentos leva o ouvinte a uma viagem musical difícil de ter no rádio local. Parece que muitos desprezam esses que já se foram e muito fizeram pela nossa música.


Luciano Falador - o convidado da semana

Nosso convidado foi o divertido rapper “Luciano Falador”, que mostrou seu talento no Mistura Fina, cantando inclusive na integra seu sucesso: “Eu quero ser enterrado em pé”. Para o tema, uma canção bem escolhida.

Márcio Sabones foi surpreendido no estúdio pela visita de sua mãe (Dona Graça) e sua filha Mylena. (foto)



Luciano também participou do quadro “Desafio Musical” e ficou um pouco atrapalhado, tirando gargalhadas dos ouvintes e pessoal de estúdio. Ficou na penúltima colocação do geral do desafio, marcando 3 pts no geral.

Confira o quadro geral de pontos:

1º Banda The Grau 31 pts
Banda de Rock

2º Fabi, Fernanda e Júlia 24 pts
Grupo de Samba “Salto Alto”

2ºAldo Philadélfia 24 pts
Ator e Diretor Teatral – GRUTA SJN

4º Banda Rota de Colisão 18 pts
Banda de Rock

5º Marcelo Antonucci (Pitico) 17 pts
Bancário, ex Rainha do Barril e presidente dos Blocos da rua Nova

6º Bernadete (Papagaio) 11 pts
Empresária e apoiadora cultural

7º Crisnanda e Cinthia 9 pts
Grupo de Samba “Salto Alto”

8º Nei Moraes 7 pts
Produtor e Diretor Teatral – Conciliador – Comentarista de Rádio

9º Luciano “Falador” 3 pts
Rapper, compositor e radialista

10º Everson Rezende - 5 pts
Diretor Teatral, folião, intérprete do bloco 4 Gerações


Obs: o ator e diretor Everson Rezende permance na última colocação desde o primeiro programa.


No quadro figurinha carimbada da semana, homenagem ao grupo “Mamonas Assassinas”



Mamonas Assassinas foi uma banda brasileira de rock cômico. O som era uma mistura de punk rock com influências de gêneros populares, tais como forró, sertanejo, além de heavy metal, rock progressivo, pagode e música portuguesa.



A carreira da banda, com o nome de Mamonas Assassinas, durou de Julho de 1995 até 2 de março de 1996 (7 meses) e não só a morte de seus integrantes, como também o sucesso destes, foi meteórico e estrondoso. Com um único álbum de estúdio, Mamonas Assassinas, lançado em junho de 1995, o grupo acarretou a venda de mais de 3 milhões de cópias no Brasil, sendo certificado com Disco de Diamante em 1995.

Tudo começou em março de 1989, Sérgio Reoli, ao trabalhar na Olivetti, conhece Maurício Hinoto, irmão de Bento. Ao saber que Sérgio é baterista, Maurício decide apresentar o irmão, que toca guitarra. A partir daí, Sérgio conhece Bento e decidem criar uma banda. Na época, Samuel Reoli, irmão de Sérgio, não se interessava em música, preferindo desenhar aviões. De repente, porém, se envolveu com a música e passou a tocar o baixo elétrico com os Sérgio e Bento. Os três formaram o grupo Utopia, especializado em covers de grupos como Legião Urbana, Titãs e Rush.

Em um show, em Julho de 1990, o público pediu para tocarem uma música dos Guns N' Roses, e como não sabiam a letra, pediram a um espectador para ajudá-los. Alecsander Alves, conhecido como Dinho, voluntariou-se para cantar e provocou grandes risadas da platéia, com sua performance escrachada, garantindo o posto de vocalista da banda.



Através de Dinho, entrou o último integrante, o tecladista Júlio Rasec.
O Utopia passou a apresentar-se na periferia de São Paulo, e lançou um disco que vendeu menos de 100 cópias. Aos poucos, os integrantes começaram a perceber que as palhaçadas e músicas de paródia eram mais bem recebidas pelo público do que os covers e as músicas sérias. Começaram introduzindo algumas parodias musicais, com receio da aceitação do público.

Através de um show em uma boate em Guarulhos (SP), conheceram o produtor Rick Bonadio. Decidiram, então, mudar o perfil da banda, a começar pelo nome, "Mamonas Assassinas do Espaço", criado por Samuel Reoli e reduzido para "Mamonas Assassinas".

A banda enviou uma fita demo com as músicas "Pelados em Santos", "Robocop Gay" e "Jumento Celestino" para 3 gravadoras, entre elas a Sony Music e a EMI. Rafael Ramos, amigo da banda, baterista da banda Baba Cósmica e filho do diretor artístico da EMI, João Augusto Soares, insistiu na contratação. Após assistir uma apresentação do grupo em 28 de Abril de 1995, João Augusto resolveu assinar contrato com os "Mamonas".



Após gravar um disco produzido por Rick Bonadio (apelidado pela banda de Creuzebek), os "Mamonas" saíram em imensa turnê, apresentando-se em programas como Jô Soares Onze e Meia, Domingo Legal (ambos no SBT), Domingão do Faustão, Xuxa Park (ambos na Rede Globo) e tocando cerca de 8 vezes por semana, com apresentações em 25 dos 27 estados brasileiros e ocasionais dois shows por dia. O cachê dos "Mamonas" tornou-se um dos mais caros do país, variando entre R$50 e 70 mil, e a EMI faturou cerca de R$80 milhões com a banda. Em certo período, a banda vendia 100 mil cópias a cada dois dias.

Em 1992, quando eram o Utopia, os integrantes tentaram tocar no Estádio Paschoal Thomeo (conhecido como Thomeozão), em Guarulhos, porém foi expulsa pelo dirigente do mesmo, que considerava que a banda nunca iria fazer sucesso devido ao nome (Utopia). Em Janeiro de 1996, porém, já como Mamonas, os cinco lotaram o estádio.

O logotipo da banda é uma inversão da logomarca da Volkswagen, colocada de ponta-cabeça. Um veículo da empresa alemã é citado na canção "Pelados em Santos": a Volkswagen Brasília, e na canção "Lá vem o Alemão" a Volkswagen Kombi.

Os "Mamonas" preparavam uma carreira internacional, com partida para Portugal preparada para 3 de Março de 1996. Porém em 2 de Março, enquanto voltavam de um show em Brasília, o jatinho Learjet em que viajavam, prefixo LR-25D - PT-LSD, chocou-se contra a Serra da Cantareira, numa tentativa de arremeter vôo, matando todos que estavam no avião. O enterro, no dia 4 de Março, fora acompanhado por mais de 65 mil fãs.

Os garotos de Guarulhos foram amados por crianças e adultos, pois traziam o mais precioso sentimento da humanidade: alegria. Assisti-los pela TV era prazeroso. Ver Dinho e seus companheiros em performances engraçadíssimas em letras mega cômicas.




MÚSICA NA CHAPA – por Márcio Sabones
TODOS OS SÁBADOS DE12H ÀS 15H
RÁDIO DIFUSORA AM 1420 KHZ – SÃO JOÃO NEPOMUCENO MG
(32) 3261 1344 – www.difusorasjn.com.br

quinta-feira, 24 de março de 2011

"IN MEMORIAN"

Um programa para matar saudades. Infelizmente, muitos de nossos músicos preferidos nos deixam e sentimos viúvos e viúvas de suas canções.

Mas ficam seus trabalhos, ou melhor, obras de arte com seus acordes e melodias que nos tomam em pensamentos. Quem nunca ficou o dia todo com aquela canção na cabeça. Ficamos cantarolando a mesma música por um bom tempo. Essa canção marca uma época, um relacionamento ou um momento de grande alegria e diversão.



E de repente notamos que aquela música é de algum cantor ou cantora que já se foi. No programa deste sábado, faremos uma releitura desses artistas que foram embora mas que nunca deixaram de ser lembrados pelos brasileiros.

Um mega time com Tim Maia, Cazuza, Paulo Sérgio, Elis Regina, Clara Nunes, Renato Russo, Mamonas Assassinas entre outros.

Convidados especiais farão presença no estúdio para um bate papo no Mistura Fina e o Desafio Musical.

Escute o quadro RISADA 0800 - Sabones imita Luis Quirino em "A bela e a fera"


Escute o "MÚSICA NA CHAPA" - por Márcio Sabones
TODOS OS SÁBADOS DE 12H ÀS 15H
RÁDIO DIFUSORA AM 1420 KHZ - SÃO JOÃO NEPOMUCENO MG
TEL (32) 3261 1344 - www.difusorasjn.com.br
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terça-feira, 22 de março de 2011

"O nordeste invadiu a chapa"

Foi isso mesmo. Uma tarde inteira dedicada ao nordeste brasileiro. A coincid~encia é que no dia 19 demarço comemorou o dia de São José. Esse dia é esperado no sertão do nordeste com grande expectativa.

Na foto: O convidado Aldo Philadélfia, Sabones e o mascote Chiquinho

Segundo as tradições do sertão, caso tenha chuva neste dia, o ano será abençoado e muita fartura acontecerá na colheita.

Para isso, selecionamos diversas canções advindas dos cantores e cantoras nordestinas,tais como: Luis Gonzaga, Domiguinhos, Zé Ramalho, Elba Ramalho, Amelinha, Alceu Valença, Fagner, Reginaldo Rossi entre outros.

Amado Roberto e Márcio Sabones - a dupla dinâmica das tardes de sábado na Rádio Difusora

Com uma cultura rica e fonte de inspiração de vários artistas, o nordeste brasileiro destaca no mercado fonográfico por anos, tendo seu lugar garantido nas principais produtoras musicais do país e do mundo.

Falamos dos ritmos também. O frevo, forró, xote, rock, samba... tudo! "Porque naquela terra tudo que se canta dá certo".

No quadro Risada 0800, marca registrada do humor de Sabones, risos e gargalahadas "arrancadas por mais de metro". (risos) Recebemos no estúdio o ator e diretor de teatro do GRUTA (Grupo de Teatro Amador de São João Nepomuceno), Aldo Philadélfia para um bate papo e o Desafio Musical.

Chiquinho, Luis Carlos Dutra em visita e Amado roberto operando a mesa

Aldo foi muito bem, ocupando o segundo lugar geral do quadro do Desafio, empatado com as meninas do "Salto Alto". Confira o ranking atualizado.

1º Banda The Grau 31 pts
Banda de Rock

2º Fabi, Fernanda e Júlia 24 pts
Grupo de Samba “Salto Alto”

2º Aldo Philadélfia 24 pts
Ator e Diretor Teatral – GRUTA SJN

4º Banda Rota de Colisão 18 pts
Banda de Rock

5º Marcelo Antonucci (Pitico) 17 pts
Bancário, ex Rainha do Barril e presidente dos Blocos da rua Nova

6º Bernadete (Papagaio) 11 pts
Empresária e apoiadora cultural

7º Crisnanda e Cinthia 9 pts
Grupo de Samba “Salto Alto”

8º Nei Moraes 7 pts
Produtor e Diretor Teatral – Conciliador – Comentarista de Rádio

9º Everson Rezende - 5 pts
Diretor Teatral, folião, intérprete do bloco 4 Gerações

Na lanterna continua o ator e diretor da Cia de Teatro "Aos trancos e barrancos", Everson Rezende. Desde o primeiro programa.


Para a próxima semana um programa especial será preparado para os ouvintes.O tema desta vez será "In memorian" - somente músicos que já faleceram.


QUADRO FIGURINHA CARIMBADA PRESTOU HOMENAGEM AO CANTOR PARAIBANO: ZÉ RAMALHO



Zé Ramalho nasceu em 3 de outubro de 1949 em Brejo do Cruz/PB, filho de Estelita Torres Ramalho, uma professora do ensino fundamental, e Antônio de Pádua Pordeus Ramalho, um seresteiro. Quando tinha dois anos de idade, seu pai se afogou numa represa do sertão, e passou a ser criado por seu avô.

A relação entre os dois seria mais tarde homenageada na canção "Avôhai". Após passar a maior parte da sua infância em Campina Grande, sua família se mudou para João Pessoa. Esperava-se que ele se formasse em Medicina.

Assim que a família se estabeleceu em João Pessoa, ele participou de algumas apresentações de Jovem Guarda, sendo influenciado por Renato Barros, Leno e Lílian, Roberto Carlos & Erasmo Carlos, Golden Boys, The Rolling Stones, Pink Floyd e Bob Dylan.



Em 1974, seu primeiro filho, Christian, nasceu. No mesmo ano tocou na trilha sonora do filme Nordeste: Cordel, Repente e Canção, de Tânia Quaresma. Na época, passou a misturar as suas influências: de Rock and roll a forró. Um ano depois, gravou seu primeiro álbum, Paêbirú, com Lula Côrtes na gravadora Rozenblit. Hoje em dia, as cópias desse disco valem muito por serem raras.

Em 1977, gravou seu primeiro álbum solo, Zé Ramalho. No próximo ano, seu segundo filho, Antônio Wilson, nasceu.

Em 1979, veio o terceiro filho, João, fruto de sua relação com Amelinha, e também o segundo álbum, A Peleja do Diabo com o Dono do Céu. Mudou-se para Fortaleza em 1980, onde escreveu seu livro Carne de Pescoço. O terceiro álbum A Terceira Lâmina, foi lançado em 1981, ano em que nasceu sua primeira filha, Maria Maria; logo após, veio o quarto disco, Força Verde, em 1982.

Em 1983, após o lançamento do quinto álbum, "Orquídea Negra", terminou sua relação com Amelinha e se mudou para o Rio de Janeiro. Depois de gravar "Por aquelas que foram bem amadas ou para não dizer que não falei de rock", no início do ano de 1984, ele se casou com a advogada Roberta Fontenele Garcia Ramalho, com quem vive até hoje.
Após uma queda de sucesso nos anos 80 por fazer uso de experimentalismo na música e algumas sondagens de plágio, Zé Ramalho nunca parou de trabalhar e voltou a fazer sucesso com a música “Entre a serpente e a estrela” – tema da novela da Globo Pedra sobre Pedra.

Em 1992, teve seu quinto filho, José, (o primeiro com Roberta), fato que foi seguido pelo lançamento do álbum Frevoador. Em 1995, nasceu a segunda filha: Linda.
Em 1996, gravou o álbum ao vivo O Grande Encontro com Elba Ramalho e os famosos nomes da MPB Alceu Valença e Geraldo Azevedo. No mesmo ano, lançou o álbum Cidades e Lendas.



O sucesso de O Grande Encontro foi grande o suficiente pra que Zé Ramalho decidisse gravar uma nova versão de estúdio em 1997, desta vez sem Alceu Valença. O álbum vendeu mais de 300.000 cópias, recebendo os certificados ouro e platina.

No final da década de 90, outro grande sucesso de sua autoria foi trilha sonora de novela da Rede Globo. Admirável Gado Novo, na novela das oito, O Rei do Gado.

O primeiro trabalho do século XXI foi o álbum tributo Zé Ramalho Canta Raul Seixas, com regravações de canções do músico baiano. Dividiu o palco com Elba Ramalho no Rock in Rio III. Em 2002, a Som Livre lança um CD de grandes sucessos chamado Perfil, parte da séria Perfil. Também em 2002, veio o décimo sétimo álbum, O Gosto da Criação.

Os seus mais recentes trabalhos, é o álbum Zé Ramalho canta Jackson do Pandeiro, seu terceiro álbum de covers em dois anos e o sucesso junto com Chitãozinho & Xororó – Sinônimos, também tema da Novela da Globo – A Favorita.

Zé Ramalho carrega uma legião de fãs em todo o país. Por onde passa é indicio de publico garantido e sucesso.

MÚSICA NA CHAPA - por Márcio Sabones
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sexta-feira, 18 de março de 2011

Em dose dupla





Assuntos em dose dupla no programa deste sábado, dia 19. O “Música na Chapa” escolheu o tema musical de cantores nordestinos. Falaremos dos antigos e atuais músicos de uma das mais ricas culturas regionais de nosso país.

O nordeste, terra do baião de Luis Gonzaga e Dominguinhos, o forró pé de serra de Jackson do Pandeiro, dos gingados e baragandãs de Alceu Valença e Elba Ramalho, da mística canção de Zé Ramalho, dos romantismos de Raimundo Fagner entre outros construiu nosso cenário musical junto às tendências do sul e sudeste.


Luis Gonzaga - um dos mais famosos e queridos representantes da música nordestina

Música de um povo guerreiro, batalhador e cheio de esperança. Músicas que trazem alegria, crítica e exaltação à vida. O Nordeste de vários artistas. Dos parágrafos de Castro Alves, José de Alencar e muitos mais.

Para o nosso bate papo, convidamos Ismael Yellow e Aldo Philadélfia do GRUTA (Grupo de Teatro Amador de SJN) e Robertinho Domingues (Cultura Já). Ambos são artista de nosso teatro para conversarmos sobre o nosso segundo tema do dia. Artes Cênicas.

O teatro, uma das mais antigas formas do homem representar o seu cotidiano. Desde a Grécia Antiga até os dias de hoje, continua exercendo a mesma função, porém como representação artística, crítica, dramática, humorística, religiosa e etc.

Um programa com muitas variedades em seu cardápio. A chapa vai ficar pequena para fritar isso tudo, mas com certeza saborearemos um delicioso prato de conhecimento e brincadeiras.

Você é o nosso convidado:


Escute: MÚSICA NA CHAPA – por Márcio Sabones
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segunda-feira, 14 de março de 2011

Programa para os brotos - Jovem Guarda na Chapa

Foi supimpa!

Faço até uso das gírias dos anos 60 no Brasil. É a década em que a Jovem Guarda teve seu auge. O programa do último sábado foi uma gostosa releitura desta época mágica da juventude brasileira.

Márcio Sabones recebe a convidada Bernadete (Papagaio)

A jovem guarda que fez jovens, crianças e adultos brincarem com suas letras como o biquini de bolinha amarelinho, broto legal, boogie do bebê e etc.

O Música na Chapa não ficou de fora das brincadeiras naquela tarde de sábado. Com a presença do sempre competente Amado Roberto na mesa de som, o mascote Chiquinho e a dupla Írio Henriques e Aristides dos Santos fazendo sua participação especial nos primeiros blocos, "matando a gente de rir" - o programa foi sucesso com uma grande audiência.

Para completar a festa, uma ilustre presença de Bernadete (Papagaio) nos blocos seguintes para um delicioso papo no Mistura Fina e um divertido game no Desafio Musical. A nossa amiga não foi mal no game e marcou 11 pts. No bate papo, com o bom humor conhecido de todos, Bernadete contou histórias de sua infância e juventude. Ela também nos brindou com várias curiosidades que pesquisou para sua participação.

No Desafio Musical, temos o seguinte ranking:

1º Banda The Grau 31 pts
Banda de Rock

2º Fabi, Fernanda e Júlia 24 pts
Grupo de Samba “Salto Alto”

3º Banda Rota de Colisão 18 pts
Banda de Rock

4º Marcelo Antonucci (Pitico) 17 pts
Bancário, ex Rainha do Barril e presidente dos Blocos da rua Nova

5º Bernadete (Papagaio) 11 pts
Empresária e apoiadora cultural

6º Crisnanda e Cinthia 9 pts
Grupo de Samba “Salto Alto”

7º Nei Moraes 7 pts
Produtor e Diretor Teatral – Conciliador – Comentarista de Rádio

8º Everson Rezende (lanterna) - 5 pts
Diretor Teatral, folião, intérprete do bloco 4 Gerações


Írio e Aristides fazendo graça no programa.

Sempre brincalhona, levou para o estúdio uma bolsinha com algo secreto dentro e nós tentamos acertar do que se tratava. Sem acertar, no final do programa foi revelado um biquini de bolinhas amarelinhas, rsrsrs... só ela mesmo!

Não podemos esquecer do quadro Risada 0800 que sem dúvida é um dos momentos mais esperados pelos ouvintes, devido às imitações de Márcio Sabones e Írio Henriques.

O programa foi sucesso. Telefonemas e e-mails eram recebidos todo o instante.

QUADRO: "FIGURINHA CARIMBADA"

No último sábado,homenageamos o Tremendão Erasmo Carlos.



Erasmo Carlos, nome artístico de Erasmo Esteves, nascido no bairro da Tijuca, Zona Norte do Rio de Janeiro em 5 de junho de 1941 - sua mãe saiu da Bahia grávida de um homem que não quis assumir a paternidade.

Foi o grande parceiro do cantor Roberto Carlos - certamente é a dupla de maior sucesso na história da música popular brasileira, tanto em termos de venda quanto em termos de regravações, feitas por artistas de todo o Brasil e do exterior.
Junto com Roberto Carlos, compôs mais de 500 canções, gravadas tanto pelo Rei quanto por ínúmeros outros cantores.

Erasmo conhecia Sebastião Rodrigues Maia (que mais tarde seria conhecido como Tim Maia) desde a infância, entretanto a amizade só viria na adolescência por conta da febre do Rock and Roll.



Em 1957, Tim Maia montou a banda The Sputniks, os membros da banda eram Tim, Arlênio Lívio, Wellington Oliveira e Roberto Carlos. Após uma briga entre Tim e Roberto, o grupo foi desfeito, Wellington desistiu da carreira musical, o único remanescente era Arlênio que no ano seguinte resolveu chamar Erasmo e outros amigos da Tijuca, Edson Trindade e José Roberto, conhecido como "China" para formarem o grupo vocal "The Boys of Rock".

Por sugestão de Carlos Imperial o grupo passou a se chamar The Snakes, o grupo acompanhava tanto Roberto quanto Tim Maia em seus respectivos shows.Erasmo foi apresentado a Roberto por Arlênio Lívio, Roberto precisava da letra da canção Hound Dog, sucesso na voz de Elvis Presley, então Arlênio disse que Erasmo seria a pessoa que possuiria tal letra, pois este era um grande fã de Elvis, Roberto descobriu outras afinidades com Erasmo, além de Elvis, ambos gostavam de Bob Nelson, James Dean, Marlon Brando, Marilyn Monroe, torciam para o Vasco da Gama.

Quando fazia parte do The Snakes, Tim Maia ensinou Erasmo a tocar violão.O The Snakes chegou a acompanhar, o cantor Cauby Peixoto em sua inusitada passagem pelo rock, na gravação de "Rock and Roll em Copacabana" de 1957 e no filme "Minha Sogra é da Polícia" (1958), onde o cantor interpreta a canção "That's Rock" composta por Imperial[1].



Nos tempos da juventude também conheceu, Jorge Ben Jor[2], na época conhecido como Babulina e Wilson Simonal, que também foi agenciado por Carlos Imperial.
Erasmo resolveu adotar o nome Carlos no nome artístico em homenagem ao Roberto Carlos e a Carlos Imperial.

Com a chegada da Bossa nova, Erasmo também se deixou influenciar pelo gênero, Roberto chegou a se tornar crooner cantando Bossa nova, bastante influenciado por João Gilberto. Antes de seguir carreira solo, Erasmo fez parte do banda Renato e Seus Blue Caps.

No início da carreira participou efetivamente junto com Roberto Carlos e com Wanderléa do programa Jovem Guarda onde tinha o apelido de Tremendão, imitando as roupas e o estilo de seu ídolo Elvis Presley. Seus maiores sucessos como cantor nessa fase foram: “Gatinha Manhosa” e “Festa de Arromba”.



Roberto e Erasmo eram criticados por cantar e compor Rock e de serem americanizados, Coqueiro Verde foi o primeiro samba-rock gravado por Erasmo. Chegou a dividir uma apartamento com Jorge Ben Jor, apontado com um dos criadores do estilo[3], no Bairro do Brooklin em São Paulo[2].

Com o término do programa, entrou em crise, teve problemas com drogas e respondeu processo criminal. Resgatado no final dos anos 60, voltou ao ápice ao assinar contrato com a antiga Philips. O próprio Erasmo considera sua produção a partir da metade dos anos 80 discutível e talvez por isso tenha caído em ostracismo nos anos 90, quase que apenas aparecendo nos desditosos especiais de fim de ano de seu parceiro. Lançou seu último disco, Rock in Roll...(2009).



Após trabalhar mais esporadicamente durante a década de 90 (quando regravou antigos sucessos, participou de homenagens à Jovem Guarda e de discos-tributos vários), Erasmo adentrou o terceiro milênio contratado pela Abril Music. Em 2001, completou 60 anos e lançou seu 22º disco, “Pra Falar de Amor”. “O melhor amigo do Rei recupera, enfim, o lugar a que faz jus”, saudou a revista Época. “Erasmo ainda é demais para nossos pobres corações”, deliciou-se a Folha de São Paulo. O show desse álbum foi lançado depois em CD e DVD: “Erasmo Ao Vivo”, que, além de registrar um momento histórico de um mito da música brasileira, ajudou a compor um painel de sua vasta obra – com um mini-documentário contando com depoimentos de Erasmo, Rita Lee, Gilberto Gil, Wanderléa, Marina Lima, Adriana Calcanhotto, Renato Barros e Roberto Menescal.

Erasmo Carlos entrou no novo milênio com toda disposição, e – para a felicidade de todos – com o bom humor e a inteligência que sempre lhe foram peculiares.

MÚSICA NA CHAPA - por Márcio Sabones
RÁDIO DIFUSORA AM - 1420 KHZ - SÃO JOÃO NEPOMUCENO - MG
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sexta-feira, 11 de março de 2011

SPLISH SPLASH – Vamos viajar na Jovem Guarda

O tema do “Música na Chapa” deste sábado, dia 12 de março, promete levar os ouvintes da Difusora aos anos 60 com a “Jovem Guarda”. O estilo musical que atraiu jovens e lançou ídolos de nossa música como Roberto Carlos, Wanderléia, Golden Boys, Erasmo Carlos, Vanusa, The Fevers, Renato e seus Blues Caps entre outros serão lembrados e comentados em nosso programa.



Presente no estúdio a empresária Bernadete (Papagaio) que preencherá nosso programa com seu bom humor e inteligência e o jornalista João Carlos Santana com conhecimento musical e várias histórias interessantes.

Para um delicioso bate papo no quadro “Mistura Fina” e na competição do “Desafio Musical”. Além do divertido quadro Risada 0800 com imitações de Márcio Sabones e Írio Henriques.

E a homenagem para o tremendão Erasmo Carlos no quadro “Figurinha Carimbada”.



Você é o nosso convidado para ouvir e curtir o Música na Chapa. Você pode telefonar para o tel (32) 3261 1344 – participar ao vivo e concorrer a prêmios e também enviar sua mensagem para o nosso site: www.difusorasjn.com.br

Acesse nosso blog: www.mchapadifusora.blogspot.com e www.blogdosabones.blogspot.com

quinta-feira, 10 de março de 2011

"Os nossos carnavais"

O 5º programa Música na Chapa entrou na magia do carnaval. A escolha de um repertório para a ocasião, Márcio Sabones usou e abusou dos sambas, marchinhas, sambas enredos, frevos e axés. Ritmos que fazem o carnaval de todo o Brasil.


O mascote Chiquinho deu sua exibição no frevo dentro do estúdio -dirigido por Amado Roberto

Com o mascote Chiquinho nos estúdios e o operador de mesa mais competente do rádio nacional, Amado Roberto, ficou fácil de conduzir o tão esperado programa das tardes de sábado da Rádio Difusora AM. Ligações “ao vivo” e envios de e-mails para o site da emissora não paravam.


Na foto, o ouvinte Sérgio Reis leva pastéis para os locutores. Chiquinho e Aristides dos Santos.

Como atrativos o quadro Risada 0800, sempre esperado pelos ouvintes pelas imitações de Sabones e Írio Henriques. As curiosidades do tema carnaval e o quadro “Figurinha Carimbada” prestando justa homenagem ao Bloco do Barril de São João Nepomuceno – MG.

Na oportunidade, não exibimos o quadro “Mistura Fina” – no qual recebemos convidados para Bate Papo e Desafio Musical. Por ser sábado de carnaval impossibilitou as pessoas da área de comparecer devido seus compromissos na data.


NO QUADRO FIGURINHA CARIMBADA DESTA SEMANA UMA JUSTA HOMENAGEM AO “ARRASTA MULTIDÕES DO CARNAVAL SÃOJOANENSE, O BLOCO DO BARRIL.


Em 1973, na casa de Dona Cirene e seu Gené situada na Rua Nazareth, centro de nossa cidade nasceu o Bloco do Barril. O mais popular de nosso carnaval. No início, aproximadamente 30 pessoas desfilaram pelas ruas do centro de São João Nepomuceno, dando duas voltas e parada no Baile carnavalesco dos Trombeteiros.



Naquela brincadeira de amigos nunca se imaginou o quanto tornaria popular o Bloco do Barril que chega ao seu 39º desfile em 38 anos de vida. Nomes como José Geraldo e o irmão Flávio Ferraz, filhos de Dona Cirene e seu Bené, Keco Pinto, Beto Bellini e Marluce Fajardo (a 1º Rainha do bloco) são imortalizados na história do bloco.


Gabriel Loures - Rainha do Barril 2010

Era um carrinho de mão, um pequeno barril com pinga e fantasias caricatas. Sim, homens vestidos de mulheres. Isso sempre tirou risos dos foliões que aqui passavam seus carnavais. Marluce desfilou de musa do bloco, com uma faixa de Broto do Ano e é considerada por todos a 1º rainha do bloco. Já a 1º Rainha eleita do Bloco foi Keco Pinto em 1977.

A partir de 1979 a rainha eleita ficava com a responsabilidade de organizar o desfile do ano seguinte – tradição que acontece até os dias atuais. Até esta data, o organizador do bloco era José Geraldo Ferraz, mas com sua mudança para São Paulo, fez com que outras pessoas organizassem o Barril.

Até o início dos anos 80, a Rainha do Barril chamava Rainha Garbosa. Até hoje foram 36 rainhas que rabiscam a história do “Arrasta Multidões”. A cada ano, novidades, criatividades e muitos foliões para animar a festa.



Da tradição podemos destacar a distribuição de mais de 1000 litros de caipirinha, a eleição da nova Rainha do Bloco, da Miss Barril, da Embaixatriz do turismo (prêmio dado ao turista mais produzido do desfile), o troféu Kassinho para a ex Rainha mais produzida e premiações aos grupos femininos, masculinos e mistos de fantasias. Não podemos esquecer da engraçada maneira de homens trajarem roupas femininas. O bloco sempre desfila na segunda feira de carnaval, às 17h nas ruas do centro da cidade Garbosa.

A rainha do Bloco 2010 é o jovem radialista e empresário Gabriel Loures. No desfile de 2011 terá de passar a faixa e a realeza para outro sãojoanense. Que terá a responsabilidade de organizar o barril de 2012. Esse sãojoanense é o jovem Samir Simões, o Samir da Farmácia que assume assim o título de Rainha do Barril 2011.


Na foto a Rainha eleita do Barril 2011, Samir Simões e a Rainha do Barril 2010 Gabriel Loures.


MÚSICA NA CHAPA – por Márcio Sabones
RÁDIO DIFUSORA AM 1420 khz – São João Nepomuceno – MG
(32) 3261 1344 / www.difusorasjn.com.br

quinta-feira, 3 de março de 2011

"É carnaval"

O nosso programa deste sábado, não poderia ter outro tema. CARNAVAL. Será o segundo programa que tem a festa de momo como tema. Em pleno carnaval, falaremos dos carnavais cariocas, baiano, pernambucano e claro, sãojoanense.



Márcio Sabones fez uma seleção musical imperdível com muito samba enredo, marchinhas, sambas, axé e frevo. Também teremos os quadros Risada 0800 com a turma do MADAMA, Márcio Sabones e írio Henriques. No quadro figurinha carimbada uma justa homenagem ao Bloco do Barril de São João Nepomuceno.



Você é nosso convidado mais do que especial para nos ouvir pela Rádio Difusora AM - 1420 khz ou também ouvir e assistir no site: www.difusorasjn.com.br. Você pode telefonar para o tel (32) 3261 1344 e concorrer a prêmios especiais e também enviar e-mail para o nosso Mural ou Fale Conosco.




ENCONTRO MARCADO PARA SÁBADO:
PROGRAMA MÚSICA NA CHAPA - POR MÁRCIO SABONES
AOS SÁBADOS DE 12H ÀS 15H
RÁDIO DIFUSORA AM DE SÃO JOÃO NEPOMUCENO - MG - 1420 KHZ
www.difusorasjn.com.br